Te ver ali, em algo que eu batalhei tanto pra dar certo, me deu paz. Sei que não foi por mim e sim pela sua ideologia, mas me deu aquela vontade absurda de correr atrás de você, te gritar, abraçar e ouvir você me dizer enquanto eu estivesse encostada no seu ombro: 'oi pequena'.
Como eu gostaria de ser sua pequena pra sempre, como eu gostaria que você tivesse sentido a paz que eu senti ao te encontrar. Tremi, meu coração disparou e quando você me viu te olhando, eu só consegui desviar e seguir com o que você pediu.
E eu queria te ver mais, queria poder te acompanhar com o olhar e relembrar cada passo juntos, mas já sabia que não ia acontecer, até quando de surpresa te vi lá naquele bar, tomando cerveja e sorrindo enquanto não me via, pena que quando me viu ignorou e fingiu que não era ninguém.
Eu sei que eu destrui isso, eu sei que eu soube ferrar com o que era nosso, mas obrigada por ter ido, obrigada por ter me dado a honra da sua presença. Você se foi, pra tão longe, mas eu te guardo com unhas e dentes, protegido de todo mal e perto de todo bem, o bem que eu te desejo.
Achei que não ia repetir mais isso, mas sim, eu ainda te amo.
Aprendi com um amigo que... Amores serão para sempre amáveis.
ResponderExcluirmeus olhos estão cheios de lágrimas agora. deu pra sentir quase que na pele tudo que você descreveu.
ResponderExcluire sim, "amores serão sempre amáveis", grande chico que conhece o fundo do peito da gente.
vamos tomar uma e relembrar os nossos fantasmas? :*